quinta-feira, 26 de maio de 2016

Deixar o islamismo significa correr risco de vida Interceda por aqueles que tem preferido correr riscos por amor a Cristo dentro da janela 10/40.

EMIRADOS ÁRABES UNIDOS 

A Constituição provê liberdade religiosa e o governo, de modo geral, respeita esse direito. No entanto, há algumas restrições.

O islamismo é a religião oficial dos sete emirados. Há dois sistemas legais: o da sharia (lei islâmica) para as varas criminal e familiar; e o secular para a vara civil.
As igrejas não têm permissão para exibir uma cruz ou colocar sinos fora de sua propriedade. Entretanto, o governo não interfere no terreno que a igreja ocupa.

As congregações aceitam convertidos de todas as religiões, exceto do islamismo. Isso porque a lei não reconhece e nem permite conversão de muçulmanos a outra crença.

De acordo com a sharia, homens muçulmanos podem se casar com cristãs ou judias. Entretanto, mulheres muçulmanas não podem se casar com não-muçulmanos, a menos que estes se convertam.

Como o islamismo não valida o casamento entre um não-muçulmano e uma muçulmana, as duas partes podem estar sujeitas a detenção, julgamento e prisão sob o delito de fornicação. Entretanto, não há relatos de tais penas sendo aplicadas.

A importação de materiais religiosos não-islâmicos é proibida. As autoridades alfandegárias, porém, mostram-se mais tolerantes à importação de itens cristãos do que com o de outras religiões.

É proibida qualquer atividade religiosa que possa interferir no islamismo, como a distribuição de folhetos evangelísticos perto de uma mesquita ou em outros lugares públicos designados.

O único provedor de internet do país, o Etisalat, ocasionalmente bloqueia sites que contêm informação religiosa: dados sobre a fé baha"i, críticas negativas sobre o islamismo e testemunho de muçulmanos que se converteram ao cristianismo.

Vamos Interceder com fervor por esse País.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...